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Branding Emocional
A estratégia definitiva para impactar o seu público de maneira assertiva através da criatividade aliada a gatilhos emocionais.
Discutir sobre a humanização das marcas é discutir sobre as mudanças no modo como os consumidores se relacionam com estas em uma sociedade de consumo pós-moderna e como tais mudanças geram a necessidade de se criar um elo de identificação emocional entre produto e consumidor.
Para destacar-se em um corpo social cada vez mais mecanizado em virtude da evolução tecnológica e automação da vida, as marcas que estiverem dispostas a se manterem vivas nesse ambiente, precisarão se aproximar do lado humano de maneira autêntica através de gatilhos sensoriais gerados em todas as formas de contato com o consumidor: filmes, anúncios, pontos de venda, embalagens, atendimento, pós-venda, entre outros.
“As marcas bem-sucedidas irão reformular suas imagens usando um vocabulário visual e verbal único e diferenciado, e nesse processo criarão mensagens originais que tocam o coração.” (GOBÉ, 2010).
Precisamos levantar uma reflexão em torno do relacionamento das pessoas com uma marca e como ela pode se apoiar em sentimentos humanos legítimos e consistentes que se relacionam com desejos e realidade do seu público. Gerando assim uma maior identificação como o seu target e consequentemente uma diferenciação em relação aos seus concorrentes.
A ascensão tecnológica trouxe novas possibilidades mídia e esses novos meios de divulgação agora mais acessíveis e de fácil divulgação, fez crescer exponencialmente os números de publicidade entregue aos consumidores no dia a dia, aumentando proporcionalmente a dificuldade de gerar diferenciação e destaque para uma marca específica em meio a um universo tão poluído.
Analisar os conceitos de humanização aplicado ao branding, maneiras de usar impulsos sensoriais e cognitivos como estratégia de comunicação, entender o uso do design como um ativo de uma corporação, levantar argumentos relacionados a necessidade urgente de mudança na maneira de como uma marca se relaciona com o seus consumidores mostra-se imprescindível para fazer uma marca ser lembrada nos dias de hoje.
“Em 1965, um consumidor típico lembrava 34% dos anúncios. Em 1990, esse percentual havia caído para 8%”. (LINDSTROM, 2012).
A criatividade estratégica é inerente ao potencial de diferenciação de marca e otimização de esforços de mídia. Em um momento de tantas mudanças repentinas, mudar agora se faz necessário a todas as marcas que almejam continuar existindo. Se você não tem medo de mudar, venha falar com a gente.